Valorizando quem nós amamos

   Gente, desculpa por não estar postando, estou em época de prova e está tudo muito dificil para mim, mas hoje, como amanhã é prova de inglês (very easy) resolvi fazer um texto para vocês. =D Ah, acho que talvez eu faça um concurso, se eu ganhar, eu faço 3 textos aqui no blog no mesmo dia, crônica, um poema e um texto com narrador personagem. =D bjs...
    Este frio acalma minha alma atordoada depois da ultima vez que te vi, e eu realmente sei, que será a última, estou morando no planeta, e você habita os céus estrelados. Olho para lua e lembro de ti, é como se a você fosse aquela lua que brilhava a todo momento no céu.
   Bem, lá estava a ultima rosa que você me deu, foi tirada daquele lindo campo verde coberto por rosas vermelhas e brancas, simbolizando apenas o nosso amor. Você lembra daquele perfume barato que eu disse que havia odiado, apenas pelo fato dele não ser mais caro do que 50 reais? Eu o amo, sim, amo, ele é perfeito, sinto o aroma dele a todo tempo, e a todo tempo uma lágrima a mais vem a cair...
   Aquelas cartas que você escreveu... Você lembra? Estão todas guardadas dentro daquela caixa de chocolates que você me deu, e sei de alguma forma que você ainda estará ao meu lado, independente de onde esteja. Aquele livro, de uma editora desconhecido, cujo as páginas eram bem antigas, está comigo, até hoje, depois de tanto tempo à sua morte.

O humilde vento uivante que bateu em minha janela...

O vento bateu em minha janela, suplicando por uma entrada, então abro a janela e deixo o humilde vento entrar, enquanto ele passava pelas curvas de minha casa, ele uivava, era um uivo que me fazia refletir, do nada para o tudo. Então, ele fez com que uma das portas se fechassem com sua força, e se fez um barulho no meio do silêncio, junto ao uivo.
Deito em minha cama com uma lágrima no olhar, e nem aquela bela música para me acalmar, eu choro cada vez mais, até adormecer. Meu mundo em preto e branco, apenas o fogo tem cor, bem, nada nesse meu mundo.
Finalmente acordo, lavo o rosto, me olho no espelho, vejo que não estou como antes, isso não sou eu. Não, não é sobre aparência que estamos falando, estou falando sobre o que me tornei em todos esses anos. Pego um copo de café e bebo na minha cama, abro meu livro, pego meus óculos e leio-o. Naturalmente, os sentimentos da protagonista estão a flor da pele, como os meus, então me identifico e uma única lágrima escorre pelo meu rosto e cai sobre meu copo de café, dando tempo bastante para desviar.
Os ventos continuam uivando, logo em seguida a chuva cai sobre as construções e árvores de minha cidade... Está de noite, e vejo um monte de luzes longe ou perto. Vejo todas elas, apagarem-se ou ligarem-se. O movimento lá fora é muito grande, muito rápido, muito intenso, enquanto eu... Estou aqui sofrendo, tomando um café, lendo um livro qualquer, e tirando acordes do meu violão. Eu sabia que no dia seguinte eu teria que encarar toda a realidade da vida novamente.